O corpo da jovem Juliana Marins, que morreu depois de cair na trilha do vulcão Rinjani, na Indonésia, passa por uma nova autópsia nas primeiras horas desta quarta-feira (2) no Instituto Médico Legal (IML) Afrânio Peixoto, no Centro do Rio de Janeiro.
A necropsia será realizada por peritos da Polícia Civil, com a presença de um perito federal e de um representante da família. O legista Nelson Massini, professor de medicina legal, foi contratado pelos parentes de Juliana para acompanhar o exame.
A família da publicitária conseguiu na Justiça Federal, com apoio da Defensoria Pública da União, a realização da nova autópsia.
O motivo, segundo a defensora Taísa Bittencourt Leal Queiroz, responsável pelo pedido, é a “ausência de esclarecimento sobre a causa e o momento exato em que a vítima morreu” no laudo divulgado pela polícia indonésia após a autópsia realizada naquele país.
A Defensoria Pública da União também enviou um ofício pedindo que a Polícia Federal instaure um inquérito para investigar o caso.